Uma tecnologia desenvolvida na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) oferece uma alternativa de aproveitamento dos rejeitos de minério armazenados nas barragens a montante, as mais comuns no Brasil, semelhantes às que se romperam em Mariana, Brumadinho e às que ameaçam Barão de Cocais e São Sebastião das Águas Claras, em Minas Gerais.
O material (rejeito) quando processado por uma tecnologia denominada calcinação flash, transforma-se em uma espécie de cimento – pozolana – que serve como base para vários outros materiais, tais como concreto, argamassa e pelotas de minério, que podem ser utilizados na pavimentação de estradas, construção civil, agricultura, piscicultura. A técnica também recupera ferro para fabricação de aço.
Convidamos o mentor da tecnologia, professor Evandro Moraes da Gama, Engenheiro de Minas, Geólogo de Engenharia e Hidrogeólogo, para uma conversa sobre o assunto.
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Assessoria de Comunicação CBHSF:
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