Membros comentam resultado da XIII Plenária Extraordinária
O regimento interno aprovado durante a XIII Plenária Extraordinária do CBHSF, realizada em Brasília nos dias 4 e 5 de abril, expressou a posição consensual dos membros participantes e evidenciou, mais uma vez, o caráter democrático do colegiado, que discutiu a matéria em diferentes instâncias, acatando sugestões e processando as alterações de interesse da maioria. Abaixo, a visão de alguns membros sobre o novo regimento e o processo que culminou com sua aprovação pela plenária.
Claudio Pereira, coordenador da CCR do Médio São Francisco:
“Considero a aprovação deste Regimento Interno um grande avanço institucional. Como ficou claro para todos, o antigo Regimento colocava certos entraves, que dificultavam as ações do Comitê. A aprovação do novo Regimento é, portanto, um grande passo para um atendimento das necessidades do CBHSF e da própria bacia do São Francisco”.
Avani Torres, vice-presidente do CBHSF:
“Primeiramente, precisamos parabenizar o trabalho da CTIL, que com seriedade e muita propriedade soube avaliar as mudanças necessárias, identificando os pontos do Regimento que precisavam ser reformulados por suscitar interpretações subjetivas. Em segundo lugar, vale destacar a plenária em si, que foi bastante democrática e entendeu o significado e a representatividade do Regimento Interno para o desenvolvimento do CBHSF”.
Dipeta Tuxá, representante da comunidade indígena:
“O resultado da plenária foi mais do que esperado. O Comitê ganhou um novo Regimento Interno e, com isso, passa a ter melhores condições para atuar. Gostaria de destacar o processo de discussão, que foi muito democrático, abrindo espaço para a participação de todos os membros”.
Marcos Vinícius Polignano, representante do Instituto Guaicuy:
“O processo de discussão, que culminou com a plenária, resultou num Regimento Interno que representa o momento atual do Comitê. Foi um passo a mais na busca de uma atualização que se mostrava necessária. O novo Regimento aperfeiçoa o antigo, revê questões, preenche lacunas. O desafio agora será colocá-lo na prática”.
Melchior Carlos do Nascimento, da Universidade Federal de Alagoas:
“ O novo Regimento Interno representa um ganho muito grande para o Comitê do São Francisco. A partir dessa reformulação, ele pode construir procedimentos mais condizentes com o contexto onde está inserido, atuando de maneira mais comprometida e eficiente em relação às demandas da bacia”.
Sonáli Cavalcanti Oliveira, membro da CTIL:
“ Houve avanços muito grandes na aprovação do novo Regimento. Naturalmente, será necessário uma revisão final no todo do documento para identificar possíveis incoerências. Mas é inegável o amadurecimento do Comitê nesta aprovação. Resta colocar o Regimento na prática. O processo de aperfeiçoamento é algo constante”.
ASCOM – Assessoria de Comunicação do CBHSF